Oferecer uma trilha de aceleração personalizada em saúde, abrindo caminho para as startups neste mercado. Esta é a proposta do Vibee, hub de inovação da Unimed VTRP que, desde 2020, é aliado das healthtechs para ajudar em suas dores.
Com 48 startups aceleradas em quatro edições, o programa está com inscrições abertas para o Batch #5 até 24 de março.
Se você é founder de uma startup em saúde, deve estar se perguntando: “será que realmente vale a pena participar?”. A rotina corrida de quem empreende faz esta pergunta mais do que necessária.
Foi o caso da Cíngulo, startup dedicada ao acompanhamento da saúde mental, que participou do Batch #4 do programa. Gustavo Ottoni, cofundador e coCEO da healthtech — ele divide o comando com o também psiquiatra Diogo Lara — conta:
“Quando entramos no Vibee, nosso estágio era de startup mais madura. Tivemos até mesmo dúvidas se faria sentido participar e se dedicar. Essas dúvidas se dissiparam completamente”
Erika Monteiro, sócia-fundadora e COO da Carefy, plataforma para gestão de internação e auditoria em saúde, também não hesita na resposta. Ela e os outros dois fundadores — José Carlos Bueno de Moraes e Marcelo Alexandre Santos — são grandes entusiastas do hub:
“Quando descobrimos o programa, fomos atrás de fazer relacionamento com outras healthtechs que já tinham participado para saber quais eram os ganhos. Hoje, nós quem recomendamos o Vibee”
Ela destaca que o hub tem excelente reputação no ecossistema de inovação em saúde do Brasil.
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Quando a Cíngulo ingressou no Batch #4 do Vibee, estava se aproximando de um modelo de negócio B2B.
Consagrada na abordagem B2C — o aplicativo da startup voltado para acompanhamento da saúde mental ganhou o Prêmio Google Play 2019 —, a healthtech passou a direcionar seus esforços também para operadoras de saúde, hospitais e outros players para escalar a atenção à saúde mental.
Para fazer isso e consolidar o Cíngulo Blended Care, criado para oferecer às organizações o melhor cuidado para as pessoas, era preciso conhecer as dores dessas empresas em relação à saúde mental. Gustavo comenta:
“Para nós, como psiquiatras, a dor do usuário final é fácil de ver, é a dor de um paciente. Mas a do cliente que vai contratar a gente para cuidar da saúde mental das pessoas tinha que ser melhor explorada. Participar do Vibee foi decisivo neste processo”
Ele conta que a startup lapidou muito o novo produto, e o próprio modelo de negócio, a partir da participação no Vibee.
“O contato com o sistema Unimed que o programa proporciona foi muito valioso para nós, porque conseguimos entender o funcionamento para melhorarmos o nosso produto e entregar valor”, explica.
Gustavo frisa, também, que o Vibee é extremamente transparente e que realmente joga do lado das startups. “O time compartilha dados, informações, experiências. É um programa de aceleração diferente”.
A Cíngulo já havia passado por outros ciclos de inovação quando entrou no Vibee, mas a experiência com o hub da Unimed VTRP, para ele, tem muitos diferenciais.
“No Vibee não tem entrega de equity, o hub não está buscando participação no capital social da empresa para que a startup participe. Fica transparente a vontade genuína de ajudar a fomentar o ecossistema de inovação em saúde”
Para ele, o maior trunfo da iniciativa é a profundidade com a qual se envolve no negócio da startup. “Eles mergulham de cabeça para tentar entender as suas dores. No fim, já estavam falando da Cíngulo melhor do que a gente, de tão intensa que é a trilha”, brinca Gustavo.
De mãos dadas com essa entrega, o coCEO também elogia a personalização que o Vibee oferece. “Conversando com outras startups, eu percebi que o programa realmente foi um para cada uma, de acordo com o que ela precisava”, afirma.
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Erika conta que a Carefy, em operação desde 2017, entrou no Batch #4 do Vibee em fase de tração, com planos de saúde consolidados como clientes.
Também, pudera: a plataforma, que até hoje já monitorou mais de 1 milhão de internações, tem cerca de 3,5 milhões de beneficiários na carteira e acumula resultados impressionantes, como a redução de 13% nos custos de internação e aumento de 137% em eficiência operacional.
A preocupação da startup, então, era se iria perder tempo com workshops padronizados em um programa de aceleração. Erika se deparou com o contrário:
“O Vibee é um programa muito personalizado e organizado. A equipe conseguiu mentorias pertinentes de acordo com as necessidades da nossa startup. Abrimos quais eram nossos desafios naquele momento e buscaram mentores estratégicos para conversar sobre e nos ajudar a encontrar as respostas. É uma aceleração sob medida”
Isso, obviamente, eleva a qualidade da trilha de uma startup na aceleração já que, ao personalizar, o Vibee otimiza o tempo dos founders. “Assim, é possível a gente colocar nosso esforço e nosso empenho”, explica Erika.
A transparência do processo também ajuda nesta otimização. “Conseguimos validar com gestores das Unimeds vários pontos importantes, como perfil de persona, por exemplo, de forma franca, sem o viés comercial. É possível ter conversas que não teríamos no âmbito de vendas e isso nos coloca para frente”.
Outra promessa cumprida com sucesso pelo programa de aceleração é a de criar conexões que podem culminar em novos negócios.
No Batch #4, o Vibee apresentou a Carefy, a Cíngulo e outras startups para players em saúde, inclusive dentro do próprio sistema Unimed — o que vai estar mais forte do que nunca no Batch #5.
Erika conta:
“O Vibee se posicionou como um amplificador da nossa solução, abrindo portas para nós em outras Unimeds e funcionando como uma carta de recomendação. Isso não só ajuda a entender o cenário da operadora com as especificidades de cada regional, como também acelera o nosso processo de vendas”
Na última edição, o Vibee também aproximou as startups dos fundos de investimento para auxiliar efetivamente no fundraising, o que também será reforçado no batch que está com inscrições abertas.
Tanto Gustavo quanto Erika são categóricos ao afirmar que recomendam (e incentivam!) que outras startups participem da trilha de inovação que o Vibee oferece.
“É de tirar o chapéu. A Unimed VTRP criou realmente um centro de inovação com pessoas dedicadas a isso, querendo fomentar esse ecossistema, com uma visão moderna e muito bem construída”, opina Gustavo.
Para ele, só o fato do Vibee existir já sacode a área da saúde, em geral, mais conservadora, mas o programa vai além. Ter participado do Vibee, para a Cíngulo, foi um grande empurrão para a plataforma de saúde mental impactar cada vez mais pessoas — são nada menos do que 4 milhões de usuários desde que o app foi lançado, em 2017, e a healthtech não vai parar por aí.
“O processo de aceleração é incrível, eu não mudaria nada. Vai sem medo, não se preocupe que o resultado só vai ser positivo”, aconselha Erika.
Ela diz que só tem a agradecer ao Vibee e que um dos momentos mais marcantes da sua trilha foi quando conheceu pessoalmente o head do hub, Rafael Zanatta, e a analista de Inovação Keli Graciola, com quem tanto dialogou em encontros online. “Foi incrível esse contato com quem nos ajudou muito e se entregou ao nosso negócio”.
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O head do hub de inovação em saúde e dois founders de startups aceleradas no Batch #3 contam como o programa transforma uma healthtech - e dão dicas de pitch para quem está de olho no Batch #4. As inscrições vão até 22 de julho.