Nome:
Instituto Cria e Acelera.
O que faz:
Promove e acelera o desenvolvimento de empreendedores e startups, capacitando-os com conhecimento, recursos e suporte necessário para abertura de mercado e prospecções B2B.
Que problema resolve:
Resolve a falta de suporte e recursos para empreendedores expandirem seus negócios e estabelecerem parcerias B2B.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, além das parcerias estruturadas “com modernas tecnologias de gestão de prospecção e vendas”, o negócio também valoriza o fator cultural nas vendas.
Modelo de negócio:
O Instituto Cria e Acelera lucra com contratos fixos e comissões de representações.
Fundação:
Outubro de 2019.
Sócios:
Marcello Nakaishi — CEO
Juan Gabriel de Lima Alves — CTO
Fundadores:
Marcello Nakaishi — 31 anos, Ribeirão Preto (SP) — é formado em engenharia mecânica pela Universidade Paulista e pós-graduando em história pelo Centro Universitário Barão de Mauá e pela Universidade de Évora (Portugal). Já trabalhou em organizações como Renk Zanini e Instituto Paulista de Cidades Criativas e Identidades Culturais.
Juan Gabriel de Lima Alves — 23 anos, Ribeirão Preto (SP) — é desenvolvedor e gestor de equipe comercial. Já trabalhou em empresas como Renk Zanini e Xmenu.
Como surgiu:
Marcello trabalhou como consultor em economia criativa e teve que realizar abertura de mercado de diferentes negócios, testar várias ferramentas e métodos. Depois de avaliar as metodologias que mais funcionaram, resolveu multiplicar essa tecnologia com outros negócios que pediam uma contribuição a longo prazo. Assim, nasceu o Instituto Cria e Acelera.
Estágio atual:
A empresa tem escritório, mas também atua no Super Parque de Tecnologia e no Dabi Business Park. Atualmente, conta com 27 clientes ativos e uma equipe de 17 colaboradores.
Aceleração:
Passou pela aceleração do Sebrae for Startups.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 70 mil reais para começar o negócio.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores planejam buscar investimento em 2025, mas ainda não definiram o valor.
Mercado e concorrentes:
“É um mercado muito promissor, por oferecermos um serviço que é uma necessidade de mais de 900 mil empresas existentes no Brasil hoje”, afirma Marcello. Ele cita como concorrentes empresas como Exact Sales, Fábrica de SDRs e RD Station.
Maiores desafios:
O principal desafio no momento, segundo o CEO, é a gestão da equipe.
Faturamento:
“Evoluímos em dez vezes em relação ao mesmo período no ano anterior.”
Previsão de break-even:
Março de 2024.
Visão de futuro:
“Queremos ter escritórios nas capitais mais relevantes do país”, diz Marcello.
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