Conceitos inusitados e teses contraintuitivas,
para provocar reflexão e inspirar mudança.
Num mundo em constante mudança, saber abraçar o caos é essencial à inovação. Fernando Seabra, empreendedor, mentor e investidor, explica como atravessar esse “labirinto de complexidades” e aproveitar as oportunidades que ele oferece.
Em vez de indígenas brasileiros, imagens inspiradas por nativos norte-americanos: foi o que o publicitário Rodrigo Esteves recebeu ao usar o Midjourney. Ele então criou uma campanha para levar diversidade à inteligência artificial.
Transformar pesquisas acadêmicas em soluções aplicadas não é algo trivial. A engenheira agrônoma Carmem Lucas Vieira compartilha o que aprendeu sobre este desafio ao participar de uma aceleração com foco em cientistas.
A devoção à "divindade" Trabalho nos deixou doentes. Fabrício Oliveira, CEO da Vockan, explica como conseguiu implementar a semana de quatro dias em sua empresa (e por que quase toda companhia deveria fazer o mesmo).
O ChatGPT não vai ganhar vida e subjugar a humanidade, mas tampouco resolverá todos os nossos problemas. Rafael Kenski, criador da newsletter KenskIA, destrincha os dilemas, limites e desafios trazidos pela inteligência artificial.
Não existe um passo a passo para quem quer internacionalizar uma empresa, mas é possível aprender com a jornada de outros empreendedores. Rodrigo Bernardinelli, da Digibee, conta o que descobriu ao levar sua startup para os EUA.
Sensibilidade e empatia são incompatíveis com cargos de alta performance? Andrea Janér conta como uma nova safra de CEOs mais humildes e conectados com os problemas do mundo real vai transformar o nosso paradigma de liderança.
O poder do líder nas organizações virou algo artificialmente superestimado. A consultora Patricia Cotton explica seu conceito de “CEOs encoleirados” e por que precisamos, mais do que nunca, de um novo paradigma de liderança.
Intuição, sensibilidade e até a nossa insegurança são algumas das características que nos tornam melhores do que o ChatGPT. Saiba como tirar vantagem dos atributos humanos e usar a tecnologia a seu favor.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.