Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Reconectar a sociedade com a infância: essa é a proposta de “O mundo que sei”. A jornalista Giuliana Bergamo compartilha o que aprendeu no projeto, que ouviu meninas e meninos sobre temas de hoje (e gerou uma série documental e um podcast).
Noveleiro desde criança, Yuri Fernandes se descobriu gay aos 13 e encarou o tabu na família. Hoje, o jornalista põe seu amor pelo audiovisual a serviço da causa por meio da websérie “LGBT +60: Corpos que Resistem”, disponível no YouTube.
Henri e Marina Zylberstajn já eram pais de duas crianças quando Pedro nasceu com Síndrome de Down. Ele conta como a busca de informações sobre a condição levou o casal a fundar uma ONG que promove a inclusão de pessoas com deficiência.
Avesso aos estudos durante a infância e a adolescência, Mateus Andrade conta como foi aprovado em sete concursos públicos e hoje apoia concurseiros por meio do Brabo dos Concursos, canal que soma 1 milhão de inscritos.
Pesquisador e chef de cozinha, Ricardo Frugoli tinha o sonho de dividir seu prazer pela comida com a população que passa fome. Daí nasceu o projeto Pão do Povo da Rua, que alimenta e emprega pessoas em situação de vulnerabilidade social.
No mundo todo, mulheres dedicam, somadas, bilhões de horas diárias ao cuidado com a casa e a família, recebendo pouco ou nada por isso. Stefanie Schmitt conta como criou um aplicativo que transforma essa expertise em ganho financeiro.
Adriano Rodrigues de Oliveira foi condenado a 58 anos de prisão por assalto a banco. Na cadeia, conheceu o teatro, conquistou a liberdade condicional e fundou a Kriadaki, associação que realiza ações culturais na favela do Jacarezinho.
Luis Nuin e Ana Claudia Cruz já tinham dois whippets quando decidiram adotar seu primeiro vira-lata. Hoje, com 13 cães, ele conta como transformaram em sua missão de vida o acolhimento a cachorros doentes e esquecidos em abrigos superlotados.
O diagnóstico – Atrofia Muscular Espinhal, que leva à perda progressiva dos movimentos – parecia uma sentença de morte. Em vez disso, e com apoio dos pais, Gabriel Serafim agarrou a vida e fez dela uma maravilhosa experiência de superação.
Em tempos de conteúdo digital, veloz e efêmero, a jornalista Mariana Ferrari vai contra a corrente. Após pedir demissão, ela fundou o Carta por Carta, um clube de assinatura que resgata a correspondência de papel como um respiro no dia a dia.