Andrea Mansano foi CEO de quatro empresas, mas antes teve que encarar o machismo no escritório. Ela fala sobre carreira, hobbies (incluindo a música e o motocross) e como segue firme e forte na luta pela igualdade de gênero.
Há quase 30 anos ela empresta espontaneidade ao jornalismo da Rede Globo. Renata Ceribelli fala sobre a carreira na televisão e a transição como podcaster à frente do “Prazer, Renata”, que põe as mulheres no centro da conversa.
Qual é o papel da tecnologia no dia a dia de um hospital? Conheça os bastidores da transformação digital do Sírio-Libanês, que acaba de lançar uma nova área de inovação, produtos digitais e incubação de startups.
Provocar o status quo sempre foi o foco da carreira de Daniela Cachich. Ela fala sobre sua trajetória no marketing, a relação entre marcas e diversidade, e como hoje ajuda a Ambev a inovar e traçar o futuro do mercado de bebidas no Brasil.
Sem diploma de publicitário, Ian Black cavou seu espaço e fundou a New Vegas. Ele fala sobre sua trajetória, conta como a agência dribla ou subverte práticas do mercado e por que a alienação política não cabe mais na publicidade.
Ela foi bailarina e repórter de TV antes de dar uma guinada na vida. Malu Weber fala sobre carreira, liderança, empatia no escritório e as lições aprendidas até chegar à cadeira de diretora executiva de comunicação corporativa da Bayer.
Criadora de uma plataforma pioneira de crowdfunding, Candice Pascoal conta como transforma o medo em algo positivo na hora de empreender – e como vem evoluindo a Kickante para ser um marketplace que ajuda você a vender mais.
Atleta e executivo, Denis Lopardo deixou o mundo corporativo para empreender. Depois de trazer os patinetes elétricos para o Brasil, hoje ele pilota a Bdoo, startup com a missão de tornar o delivery mais ágil, barato e eficiente.
Dilma Souza Campos fala sobre racismo estrutural, conta por que escondeu durante anos sua participação em um antigo sucesso da TV e como se reinventou para empreender a Outra Praia, que cria projetos de comunicação corporativa.
Criador de casas que são sucesso na noite paulistana, Facundo Guerra revê sua trajetória (“fiz investimentos imbecis”), esculhamba o mundo das startups, fala sobre seus medos — e a arte de decifrar desejos em nome do entretenimento.