Algoritmos que tentam imitar e se aproximar cada vez mais do comportamento humano trazem consigo vieses de uma sociedade que ainda exclui pessoas por suas características.
Katya Hemelrijk, cadeirante, teve, há poucos dias, pela segunda vez na vida, que sair de um avião como se estivesse se arrastando. Agora ela quer ajudar as companhias aéreas a atender melhor os portadores de deficiência física