Na Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, uma centenária colônia de pesca se reinventou através da moda sustentável. Saiba como as Redeiras reaproveitam os resíduos da atividade pesqueira para criar bolsas, carteiras e colares artesanais.
Distrair os filhos com o tablet é fácil, mas nada saudável. Em vez disso, Carol Moreira decidiu construir uma cozinha em miniatura para a pequena Sofia. Assim nascia o Ateliê Materno, um e-commerce de brinquedos de madeira.
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
Val Munduruku conta como se tornou ativista das causas indígena e ambiental, fala sobre a série documental que apresenta com a cantora Maria Gadú e o uso das redes sociais para dar visibilidade à luta dos povos originários do Brasil.
Camillo Torquato viveu a infância entre o Rio Grande do Norte e o Ceará, numa região onde a escassez de água é constante. Hoje, à frente da T&D Sustentável, ele usa tecnologia para simplificar a gestão hídrica de empresas e hospitais.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
O Brasil consome pouco peixe, e os pescadores muitas vezes não têm autonomia sobre o seu produto. Para mudar esse jogo, Bryan Müller criou a Olha o Peixe, que sonha em transformar o mercado e o consumo de pescados no país.
Escassez e violência? A quebrada pode ser sinônimo de oportunidade e negócios. Em sua oitava edição, o Vai Tec se prepara para acelerar mais uma turma de startups periféricas. Conheça essa(s) história(s) de transformação e sucesso.
Como equilibrar a missão social e a saúde financeira do seu negócio? A Raízs fechou uma parceria para levar cestas de orgânicos a famílias em situação de vulnerabilidade e viu seu faturamento crescer 200% durante a pandemia.
Moradora de Manaus, Elaine Freitas sempre se preocupou com a poluição dos rios. Decidida a impactar o seu entorno, ela estudou química, arregaçou as mangas e desenvolveu o Marai, que identifica a contaminação da água em tempo recorde.