Os Jogos de Tóquio 2020 acabam de ser adiados para 2021 por conta da pandemia do coronavírus. Em homenagem ao espírito olímpico, republicamos nossa reportagem sobre a plataforma de jornalismo esportivo que surgiu como um blog despretensioso durante a Rio-2016, cresceu e virou fonte de referência na cobertura do Panamericano de Lima, em 2019.
Quando a primeira ideia deu errado, os sócios se viraram para equilibrar as contas “batendo ponto” em escolinhas de futebol e campinhos de pelada e oferecendo-se para organizar as tabelas dos campeonatos. O trabalho-tampão acabou virando o foco do negócio, que já ajudou na gestão de quase 2 mil torneios amadores no país (e acaba de receber patrocínio da Penalty).
Com inglês afiado e habilidade nos pés, o carioca – e flamenguista – Bruno Pessoa descolou uma bolsa integral numa universidade da Califórnia. Agora ele é o CEO de uma plataforma que conecta atletas de 13 a 23 anos a técnicos e clubes de futebol (e pretende chegar a meio milhão de usuários até o fim de 2020).
A Anvisa acaba de liberar a venda de remédios à base de cannabis em farmácias no país. Na semana passada, o Draft acompanhou, em São Paulo, a primeira edição do evento dedicado a discutir esse mercado, que – conservadorismo à parte – promete estourar nos próximos anos.
De blog despretensioso criado na empolgação com a Rio-2016, a plataforma de conteúdo ganhou corpo, brilhou na cobertura dos Jogos Pan e Parapan-Americanos em Lima, no Peru, e se transformou em fonte de pesquisa e referência para a imprensa esportiva do Brasil.
Ao apostar em uma técnica antiga, Rodrigo Silveira acredita e cria espaço para o mundo em que as pessoas saibam de onde veio — e quanto vai durar — o mobiliário que compram. E funciona.
Guilherme Pessoa e Vagner Borges passaram pelo mundo corporativo antes de criarem a única startup do mercado que unifica vários processos de conciliação (fiscal, contábil, jurídico etc) em uma só plataforma.
Charles Bezerra é um “consultor-cientista” de grandes corporações. Ele fala sobre mitos da tecnologia, cegueira corporativa e dá o caminho para as organizações se reinventarem: a dica é aceitar a dúvida.