Essas supermáquinas estão trabalhando na descoberta de medicamentos para tratar os sintomas da Covid-19. Em outras situações emergenciais, como a epidemia dos vírus Ebola, em 2014, e a Zika, em 2015, essa tecnologia já teve sucesso. Entenda.
A prática acontece, principalmente no setor de tecnologia, quando uma grande companhia compra outro negócio não pelo o que ele produz, mas pelo interesse em seus talentos. Neste processo é preciso cuidado, pois se não existir uma estratégia pode acontecer conflito de culturas. Saiba mais a respeito.
Cada vez mais, grandes companhias de produtos de origem animal criam alternativas ou mesmo toda uma linha vegana como parte de uma estratégia de marketing para forjar uma imagem socialmente responsável e acobertar práticas condenáveis. Entenda.
O termo vem da expressão idiomática “to pull yourself up by your bootstraps”, em tradução livre, alguém que levanta a si mesmo pelas alças da própria bota. O sentido original é de um feito impossível. Mas no século XX, a partir de uma passagem de “Ulisses”, de James Joyce, ganhou conotação oposta. Você consegue imaginar o que isso tem a ver com empreendedorismo?
Com a adoção de um único aplicativo que integra diversas funções (como controle da conta bancária, pedido de comida e transporte), o usuário pode economizar bastante espaço em seu celular. O lado ruim da história: é mais uma forma de as gigantes de tech concentrarem todas as nossas informações.
A computação de borda, como é chamada no Brasil, é um modelo de processamento de dados sem pit stop na nuvem. As informações são coletadas, armazenadas e analisadas na própria fonte, ou seja, nos smartphones, tablets, laptops etc. Conheça suas vantagens e desvantagens.
O jejum de dopamina (por períodos limitados) pode acelerar a produtividade e já é uma técnica difundida no Vale do Silício. Mas há empreendedores levando essa prática ao extremo. Entenda como funciona essa "dieta" e suas consequências.
Essa função na nuvem analisa os milhões de dados gerados por uma empresa, para depois transformá-los em inteligência competitiva. O trabalho, no início, é “braçal”: descobrir e eliminar informações duplicadas, irrelevantes e incompletas
Criados a partir de células de embriões de sapos, esses organismos artificiais e programáveis são chamados de “robôs vivos”, embora não possam se reproduzir ou se alimentar. Mesmo assim, há receio de que os cientistas percam o controle sobre sua criação. Esse risco existe? Saiba mais – e entenda para que servem os xenobots.