Lançada em outubro de 2019, a empresa nasceu da inquietação do casal Paola Stier e Thiago Lorusso, que se uniu ao sócio Marco Bindé para produzir receitas à base de leite de castanha de caju. Com oito sabores no portfólio, eles agora estão transferindo a produção para uma indústria paulista, de olho nos consumidores do Sudeste.
A partir da própria dificuldade de entender as leis de incentivo (ao tentar tirar do papel uma série de concertos), os irmãos Douglas e Thais Lopes Nicolau decidiram criar uma plataforma para resolver as “dores” e aproximar as pontas do ecossistema de fomento.
Laércio Almeida cresceu vendo o pai tirar o sustento da produção de leite e queijos. Mas, ao se tornar vegano, mudou o rumo de sua vida e do negócio familiar.
Em busca de se tornar uma marca mais inclusiva, os sócios contam como a empresa realizou um rebranding e, agora, se prepara para ir além das vendas online e dos congelados.
As antigas sócias falam como foi abrir mão de um negócio quando ele estava decolando, do que aprenderam com os erros e apresentam os novos projetos que tocam, agora separadamente.
Marcella Zambardino, Alex e Rafael Seibel contam que os clientes não estavam prontos para o negócio que eles haviam imaginado. Sem mexer no propósito, foi preciso mudar o formato de atuar. Deu certo.
Thaís Almeida e Victor Ramos contam como apostaram na intuição e passaram de revendedores a fabricantes do produto, feito somente com proteína vegetal. As primeiras vendas já os surpreenderam.
Como Igor Marchesini, o engenheiro elétrico que dizia que nunca teria o próprio negócio, criou uma fintech com uma cultura de total foco nas pessoas: diversidade, transparência e autonomia.
José Michel largou a carreira de executivo para se dedicar à paixão de construir coisas com as próprias mãos. Teve um makerspace e, agora, descobriu a magia de levar isso a hospitais.