Criada por meio de um financiamento coletivo, a startup de Piracicaba (SP) facilita a vida dos bancos, automatizando a gestão desses ativos, e aplica inteligência artificial para identificar os melhores canais de venda com base num histórico de 2,3 mil imóveis negociados.
Um “incômodo visceral” com o baixo número de ocupantes por veículo no trânsito paulistano motivou os empreendedores a criar a plataforma B2B, que já conta 37 mil usuários de 17 empresas e 150 mil caronas realizadas, evitando a emissão de gases do efeito estufa.
O CEO Piero Contezini aprendeu a programar em casa, começou a empreender aos 16 como White Hat, testando a segurança de sistemas, e hoje está à frente da startup com foco em microempreendedores, que prevê transacionar até R$ 150 milhões mensais nos próximos 12 meses.
Um dispositivo coleta e transmite até 5 mil dados diários, que permitem aos clientes (já são cerca de mil) controlar gastos com combustível, programar manutenções e saber se os motoristas estão cumprindo as rotas no prazo certo, sem infringir as leis de trânsito.
Fundada em Curitiba por amigos de infância, a desenvolvedora de apps, softwares e hardwares de realidade virtual e aumentada coleciona clientes graúdos e prêmios internacionais – e agora participa do programa de aceleração promovido pelo governo sul-coreano.
Com cerca de 4 milhões de usuários cadastrados (e um registro total de débitos em torno de R$ 35 bilhões), a fintech intermediou 564 mil acordos entre credores e devedores em 2018 – e almeja mais do que dobrar seu faturamento em 2019.
Fundada em Uberlândia e com matriz hoje em São Paulo, a startup mobiliza técnicos em mais de 500 cidades, que cobrem municípios num raio de 50 km para responder a 2 mil solicitações por mês – de pessoas físicas e pequenas e grandes empresas.
Fundada por Caio Queiroz em 2014, a empresa de gestão e marketing ambiental atua em sete cidades litorâneas implementando ações de sustentabilidade que engajam prefeituras e a iniciativa privada (e já ajudou Paraty a triplicar o volume de material reciclado).
Formada em Engenharia Florestal, Mariana Pavan “pivotou” a carreira e fundou uma empresa que estimula a autonomia, a criatividade e o consumo consciente por meio de workshops de pintura e manutenção elétrica e hidráulica.