A saúde mental dos colaboradores de sua empresa é um tema tão ou mais urgente em tempos de confinamento e home office. Republicamos nossa reportagem sobre a Hisnëk, startup que usa inteligência artificial para promover o bem-estar dos funcionários e prevenir afastamentos por estresse e ansiedade.
A startup fundada em Porto Alegre conecta clientes e prestadores de serviços (elétricos, hidráulicos, de limpeza, frete…), já intermediou 30 mil contratações e desembarcou em janeiro na capital paulista para prosseguir com sua expansão.
A empresa começou em 2015 com cinco pessoas ao redor de uma mesa. Hoje, tem 370 colaboradores (e mais de 200 vagas abertas), 10 mil lojistas-clientes, 1 milhão de produtos cadastrados, 2,5 milhões de consumidores atendidos – e um aporte recente de 190 milhões de reais para seguir turbinando seu crescimento.
Com ações como curadoria musical para campanhas institucionais, shows exclusivos e inserção de merchandise em videoclipes (além de uma plataforma de playlists que migrou do online para o offline), o departamento de business development dobra seu faturamento a cada ano e hoje representa 10% do lucro da empresa no Brasil.
Com 4,5 mil m², ambientes “instagramáveis” e experiências de compra com ou sem interação com outros seres humanos, o espaço faz parte da estratégia de uma empresa que faturou R$ 300 milhões em 2018 (e almeja dobrar seu portfólio de produtos até o fim de 2020).
Carolina Dassie investiu em tecnologia, pivotou seu negócio e hoje oferece uma solução de inteligência artificial que, por meio de um app, tenta prevenir afastamentos no ambiente corporativo, estimula a atividade física e dá dicas de nutrição aos funcionários.
Felipe Cerchiari, Diretor de Inovação da Ambev, comenta o desafio de “uma cervejaria que fala com milhões de pessoas” para comunicar os valores da(s) marca(s) de forma orgânica e fluida, segmentando a conversa e levando informação relevante a públicos distintos.
Nos últimos anos, a multinacional suíça vem direcionando esforços e investimentos no Brasil para acelerar o desenvolvimento de novos produtos (que hoje respondem por 6% do faturamento) e atender a demanda por alimentos e bebidas mais saudáveis.
Com um aporte recém-recebido de R$ 1 milhão, a startup desenvolve sensores que podem ser aplicados a toda a cadeia, da câmara fria aos pontos de venda, reduzindo perdas e gerando economia de energia.
Prestes a completar cinco anos, a empresa engaja microinfluenciadores digitais para gerar conteúdos de marca percebidos como mais autênticos — e já soma 1,5 mil campanhas em seu portfólio.