A digitalização na indústria farmacêutica já vinha acontecendo antes da pandemia, mas a necessidade de aproximar pacientes, médicos e representantes durante o período de isolamento impulsionou a chegada de novas tecnologias e soluções digitais. O resultado é a ampliação de acesso, tão necessária no Brasil.
Nesse movimento, entraram em cena a teleconsulta médica, as visitas online dos representantes da indústria e até mesmo os eventos que levam conhecimento técnico. Passada a pandemia, o momento é de encontrar um equilíbrio, no caminho de uma jornada pensada de maneira multicanal.
Segundo especialistas da EY, os investimentos em digital ainda são baixos, mas há uma perspectiva de crescimento. Segundo dados de uma pesquisa global realizada pela EY-Parthenon, Digital Investment Index, a expectativa é que nos próximos dois anos os investimentos das receitas focados no digital saltem de 3% para até 6%.
Neste vídeo, produzido em parceria entre EY e Projeto Draft, Nelson Mussolini, presidente executivo da Sindusfarma, e Isabella Wanderley, general manager e vice-presidente corporativa da novo Nordisk, comentam sobre o approach digital na indústria farmacêutica.
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Será preciso se reorganizar, mergulhar na tecnologia e aprender a lidar com os dados que vão permear todo o ecossistema de saúde. Especialistas da EY explicam como isso já vem sendo realizado lá fora e como deve entrar no Brasil.