Nome: Invest Amazônia Brasil.
O que faz:
É uma plataforma de comunicação que mapeia, acompanha, auxilia e dá visibilidade ao progresso comercial e tecnológico de empresas, marcas, pessoas e projetos que investem na região amazônica com iniciativas relacionadas à sociobioeconomia, ao meio ambiente e a pautas ESG.
Que problema resolve:
Dá visibilidade aos projetos, iniciativas locais e internacionais de quem investe na Amazônia.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, a plataforma é orientada a negócios e fala de uma Amazônia próspera (“não aborda somente o problema, mas mostra soluções”).
Modelo de negócio:
Venda de publicidade; podcast semanal; capacitações (cursos, treinamentos, palestras e workshops); aluguel de equipamentos de gravação e transmissão ao vivo; assessoria de organização e cobertura de eventos; marketing digital e plano de comunicação; e venture builder, impulsionando a parceria com startups em troca de participação societária.
Fundação:
Março de 2023.
Sócio:
Rubenson Chaves — CEO
Fundador:
Rubenson Chaves — 45 anos, Santarém (PA) — engenheiro eletricista com MBA em gerenciamento de projetos e diversos outros cursos de capacitação em transformação de negócios como London Business School, IESE e INSEAD.
Como surgiu:
Rubenson conta que via muito mais notícias falando de problemas do que de soluções relacionadas à Amazônia e isso o incomodava. “E quando se falava em soluções, não era comunicada uma visão global e local, o que dificultava o acesso ou a compreensão de um investidor que queria aportar recursos na Amazônia.” A partir dessa inquietação, ele decidiu fundar a Invest Amazônia Brasil.
Estágio atual:
A empresa tem sede em Manaus e tem áreas de jornalismo, venture builder, comunicação e marketing.
Aceleração:
Passou pelo programa Google Lab de Sustentabilidade.
Investimento recebido:
O fundador investiu 170 mil reais na criação da plataforma Invest Amazônia Brasil.
Necessidade de investimento:
“Para nosso crescimento, além da busca de geração de caixa com os serviços e produtos disponíveis atualmente, abriremos oportunidade de investimentos para projetos de combate ao deserto de notícias, de conteúdo educacional e de publicidade para as startups que serão investidas. Aportes em iniciativas ESG como a que realizamos começarão em torno de 200 mil reais”, diz Rubenson.
Mercado e concorrentes:
“O mercado está carente de informações que promovam soluções, projetos e iniciativas que transformem a Amazônia não apenas no discurso, mas com ações concretas que promovam o seu desenvolvimento social, econômico e também de inovação. A Amazônia faz parte das soluções que o planeta precisa hoje em dia e estamos aqui para ser essa fonte fiel de informações. Ele cita como concorrentes as plataformas PIM Amazônia, Amazon Agency News, e ((o))eco.
Maiores desafios:
“O maior desafio é não depender apenas de recursos públicos (prefeituras, governo etc.) e ser um parceiro para as estratégias ESG do mercado privado”, conta o fundador.
Faturamento:
380 mil reais em nove meses de operação.
Previsão de break-even:
Já foi atingido.
Visão de futuro:
“Elevar a 1 milhão de reais o faturamento em 2024 e chegar a 3 milhões em 2025. Queremos ser a grande fonte de informação, eventos e geração de valor em startups ESG da Amazônia.”
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